Imortalidade
Martele esses pregos soberbos em meus olhos
Para que meu sangue jorre a cada fincada
Ao som de sua fria e nefasta risada
Me impedindo de ver a flor murchar e morrer
Estrangule-me,assim não posso me intoxicar
Com o gás que corrompe a humanidade
Deixando-a burra e perplexa
Afinal,de que adianta lutar se
Nada possamos fazer
Para evitar
O lastimável,o inevitável
Embora doce beijo frio e seco
Dado por aquilo que evitamos,mas no final aceitamos
Em um lugar no qual permaneceremos
Todos iguais
E no fim,uma auto reflexão "valeu a pena?"
Ou teria sido em vão
Todo esse sacrifício
Em prol de ideais e valores
Totalmente inúteis agora
Que a essência foi embora
Rumo ao desconhecido
E lentamente,o vento sopra
Levando para longe tudo o que sobrou
Tornando totalmente esquecido
Aquele garoto oprimido
Já tão latente
Ainda vivo
E gradualmente
Afundando
Sufocando
Se esfarelando
Do fluxo vital
Afinal
Esse é o ciclo:
Nascer,morrer e desaparecer.
segunda-feira, 19 de agosto de 2013
À Luz Da Escuridão
Já chegou a hora
De exterminar a alma que chora
Afogada nesse pranto iludida pelo espanto
De transparecer em meio à inúmeras sombras
As quais tentam obscurecer
Com seus argumentos maldosos
E muito rancorosos
Estão tão esperançosos
Em contemplar o podre alheio
Que não percebem o quão são em seu
Abismo conhecido como "Ego"
Agora é a minha vez
De perder a timidez
Expor minha nudez
Mostrando com clareza
A minha verdadeira natureza
A qual é afogada em impureza,porém verdadeira
Diferente da sua máscara zombeteira
Me insultando à beira
De um colapso mental
Totalmente irracional
Se faz de vítima,declarando legítima defesa
Tenho um conselho pra você:defenda-se de si mesmo
Do contrário sua língua ferina
Se voltará contra a sua irresponsável
Aparentemente amável
Opinião distorcida,de uma mente corrompida
Pela sua suposta vida
Em sua suposta essência
Lentamente
Chegando à inexistência
Do que algum dia lhe restou
De algo que já não te pertence mais
De algo que nunca teve e nunca terá
Portanto,se extinguirá
Do palpável,do memorável
Do existente.
Já chegou a hora
De exterminar a alma que chora
Afogada nesse pranto iludida pelo espanto
De transparecer em meio à inúmeras sombras
As quais tentam obscurecer
Com seus argumentos maldosos
E muito rancorosos
Estão tão esperançosos
Em contemplar o podre alheio
Que não percebem o quão são em seu
Abismo conhecido como "Ego"
Agora é a minha vez
De perder a timidez
Expor minha nudez
Mostrando com clareza
A minha verdadeira natureza
A qual é afogada em impureza,porém verdadeira
Diferente da sua máscara zombeteira
Me insultando à beira
De um colapso mental
Totalmente irracional
Se faz de vítima,declarando legítima defesa
Tenho um conselho pra você:defenda-se de si mesmo
Do contrário sua língua ferina
Se voltará contra a sua irresponsável
Aparentemente amável
Opinião distorcida,de uma mente corrompida
Pela sua suposta vida
Em sua suposta essência
Lentamente
Chegando à inexistência
Do que algum dia lhe restou
De algo que já não te pertence mais
De algo que nunca teve e nunca terá
Portanto,se extinguirá
Do palpável,do memorável
Do existente.
Valor
Minha palavra não tem valor
Então me faça um favor
Me esqueça
Antes que eu desapareça
No meu apelo de socorro
No qual,aos poucos eu morro
Desesperado por algum reconhecimento
Sem o menor fundamento
Se eu te insultasse,talvez
Atenção em mim você prestasse?
Ou se eu gritar e chamar atenção
Para tentar sair dessa solidão
Sufocante e delirante bem aqui
E depois de tanto mimimi
Em vão será meu esforço
De receber alguns olhares
Sinceros ou vulgares
Mais uma vez
S
Ó
!
Minha palavra não tem valor
Então me faça um favor
Me esqueça
Antes que eu desapareça
No meu apelo de socorro
No qual,aos poucos eu morro
Desesperado por algum reconhecimento
Sem o menor fundamento
Se eu te insultasse,talvez
Atenção em mim você prestasse?
Ou se eu gritar e chamar atenção
Para tentar sair dessa solidão
Sufocante e delirante bem aqui
E depois de tanto mimimi
Em vão será meu esforço
De receber alguns olhares
Sinceros ou vulgares
Mais uma vez
S
Ó
!
Depravação
Sob constante pressão
Um dia cederá
Às mazelas da aflição
Aqui e agora
Nada mais importa
Somente este tão precioso momento
Que tão solenemente conforta
Inocência corrompida,totalmente despida
Afogada neste mar de hipocrisia
Esperando que,algum dia
Tudo há de ser melhor
Mas tudo era uma mera ilusão
Que não passa de uma tempestade
De solidão e reflexão
Sobre o quão podre fim
Há de se ter sob
Um profundo rancor
Que às vezes chega a ser dor
Dor a qual apodrece e transforma
Até tudo o que resta
Não passa de um fardo de
Sonhos e esperanças destruídos.
Assinar:
Postagens (Atom)